Abrem hoje (20/05) as inscrições para o programa de trainees da AmBev, destinado a estudantes universitários interessados na carreira de mestre cervejeiro ou engenheiro industrial. Não há limite de vagas e o treinamento tem duração de 12 a 18 meses. O processo seletivo tem várias etapas eliminatórias. Quando aprovados na seleção, os trainees tornam-se funcionários da empresa imediatamente. Informações pelo site www.traineeindustrialambev.com.br
É uma boa oportunidade de participar de processos seletivos para uma grande empresa.
Boa sorte!
Blog do Diretório Acadêmico da Eng. de Alimentos. Aqui postamos atividades, novidades e opiniões relacionadas a todo o universo de possibilidades que venham a acrescentar na formação acadêmica.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
Formando na UFRGS fará discurso por vídeo
Foi confirmada essa sexta (14/05) a portaria absurda imposta pelo reitor de restringir a legítima manifestação de alegria dos formando em nossa faculdade.
Segue a pequena matéria feita pela ZH de sábado (15/05):
Oradores de turmas serão os únicos alunos a subir ao púlpito nas cerimônias
Acabou o tempo em que os formandos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) podiam se estender em seus pronunciamentos no púlpito do Salão de Atos, chorando, cometendo gafes ou fazendo a plateia rir. Desde ontem, está instituído um conjunto de novas regras com a intenção de reduzir a duração das formaturas. A partir de agora, os formandos só poderão fazer discursos individuais em vídeos de 30 segundos.
A intenção é evitar que a plateia se entedie com o evento e valorizar o orador, de acordo com a coordenadora do Cerimonial do Gabinete do Reitor, Marcia Barcelos.
O corte nos procedimentos começa pelo fim do microfone para os formandos, passa pelo limite de 10 minutos para o orador e culmina nas homenagens à mesa, que passarão a ser feitas fora do evento. A intenção é reduzir à metade a demora na colação de grau. Marcia apresenta uma comparação. Uma formatura com cem alunos de Administração chegava a durar quatro horas. Com as mudanças, a intenção é de que a cerimônia dure no máximo duas horas e 15 minutos.
Parte dos alunos não gostou das medidas e vai até procurar revertê-las. Para o estudante de Jornalismo Rodolfo Mohr, 23 anos, integrante de um grupo que se organiza contra as mudanças, isso esfriará a solenidade.
– É engraçado, uns são tímidos, outros se emocionam, as famílias se levantam, tocam buzinas. É quando a formatura tem mais calor humano.
O grupo organizará uma série de manifestações para reivindicar a revisão nas regras. Uma das reclamações é que o custo da formatura aumentará porque deverá ser contratada uma produtora para gravar os vídeos. O estudante levanta também a possibilidade de haver a intenção de calar protestos mais exaltados de alunos contra a administração da UFRGS.
– A maioria gostaria de manter o seu direito de se expressar – declara.
Segue a pequena matéria feita pela ZH de sábado (15/05):
Oradores de turmas serão os únicos alunos a subir ao púlpito nas cerimônias
Acabou o tempo em que os formandos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) podiam se estender em seus pronunciamentos no púlpito do Salão de Atos, chorando, cometendo gafes ou fazendo a plateia rir. Desde ontem, está instituído um conjunto de novas regras com a intenção de reduzir a duração das formaturas. A partir de agora, os formandos só poderão fazer discursos individuais em vídeos de 30 segundos.
A intenção é evitar que a plateia se entedie com o evento e valorizar o orador, de acordo com a coordenadora do Cerimonial do Gabinete do Reitor, Marcia Barcelos.
O corte nos procedimentos começa pelo fim do microfone para os formandos, passa pelo limite de 10 minutos para o orador e culmina nas homenagens à mesa, que passarão a ser feitas fora do evento. A intenção é reduzir à metade a demora na colação de grau. Marcia apresenta uma comparação. Uma formatura com cem alunos de Administração chegava a durar quatro horas. Com as mudanças, a intenção é de que a cerimônia dure no máximo duas horas e 15 minutos.
Parte dos alunos não gostou das medidas e vai até procurar revertê-las. Para o estudante de Jornalismo Rodolfo Mohr, 23 anos, integrante de um grupo que se organiza contra as mudanças, isso esfriará a solenidade.
– É engraçado, uns são tímidos, outros se emocionam, as famílias se levantam, tocam buzinas. É quando a formatura tem mais calor humano.
O grupo organizará uma série de manifestações para reivindicar a revisão nas regras. Uma das reclamações é que o custo da formatura aumentará porque deverá ser contratada uma produtora para gravar os vídeos. O estudante levanta também a possibilidade de haver a intenção de calar protestos mais exaltados de alunos contra a administração da UFRGS.
– A maioria gostaria de manter o seu direito de se expressar – declara.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
O que é Engenharia de Alimentos?
Aproveitando o programa "UFRGS Protas Abertas", estamos divulgando um pouco mais sobre nosso curso:
Engenharia de alimentos uma área de conhecimento específica capaz de englobar todos os elementos relacionados com a industrialização de alimentos, e que pode através do profissional com esta formação, potencializar o desenvolvimento deste ramo em todos os níveis; seja na formação de profissionais, no subsídio à elaboração de políticas, nos projetos de pesquisa, na atuação dentro das empresas do setor, como na colaboração à preservação da saúde pública (normatização técnica, orientação e fiscalização).
Atualmente a profissão de Engenheiro de Alimentos está muito difundida, principalmente nos países mais industrializados, onde desempenha cada vez mais atividades relacionadas com excelência. Há que se ressaltar ainda que, no caso desses países, existem muitas oportunidades de intercâmbio com o Brasil, possibilitando o contato com tecnologias de ponta, para posterior adaptação e aplicação às nossas condições.
Formação do Engenheiro de Alimentos
A Engenharia de Alimentos é uma profissão de caráter multidisciplinar. Abrange diversas áreas do conhecimento humano, mas especialmente duas:
Ciências Exatas (Engenharia) Ciências Biológicas (Alimentos)
Matemática Aplicada
Fisico-Quimica
Termodinâmica
Operações Unitárias Bioquimica
Microbiologia
Nutrição
Matérias Primas
Esse caráter multidisciplinar da profissão é conseqüência do tipo de informações necessárias para o domínio da tecnologia de processamento dos alimentos. É preciso conhecer com profundidade os alimentos:
* os diferentes tipos (carnes, frutas, hortaliças, laticínios, grãos etc.)
* sua composição (proteínas, açúcares, vitaminas, lipídios, etc.)
* sua bioquímica (reações enzimáticas, respiração, maturação, envelhecimento, etc.)
* sua microbiologia (microorganismos característicos, deterioração, etc.)
* características sensoriais (sabor, textura, aroma, etc.)
e as diversas técnicas e processos:
* beneficiamentos ( moagem, extração de polpas, de sucos, de óleos, etc.)
* tratamentos térmicos (pasteurização, esterilização, congelamento, liofilização, etc.)
* biotecnologia (fermentação, tratamentos enzimáticos, etc.)
* emprego de ingredientes e matérias-primas
Para promover a correta interação entre processo x alimento visando; o controle das condições que proporcionam os padrões de qualidade desejados; a evolução de técnicas tradicionais; e a viabilização de produtos inéditos no mercado.
O propósito do curso de Engenharia de Alimentos é preparar profissionais capazes de desempenhar as atividades de Engenharia dentro das Indústrias do ramo da Alimentação, desenvolvendo projetos e processos produtivos, a partir das características de qualidade dos produtos, objetivando a otimização dos recursos e aumento da produtividade. Dessa forma, além da formação básica (Ciências Exatas e Biológicas), o curso oferece disciplinas na área de Ciências Humanas, visando introduzir os conceitos administrativos para as atividades gerenciais.
Atuação do Engenheiro de Alimentos
O Engenheiro de Alimentos atua dentro dos seguintes segmentos:
* Indústria de Produtos Alimentícios
* Indústria de Insumos para Processos e Produtos (matérias-primas, equipamentos, embalagens, aditivos)
* Empresas de Serviços
* Órgãos e Instituições Públicas
exercendo suas atividades nas seguintes áreas:
* Produção / Processos
Racionalização e melhoria de processos e fluxos produtivos para incremento da qualidade e produtividade, e para redução dos custos industriais.
* Garantia de Qualidade
Determinação dos padrões de qualidade para os processos (desde a matéria-prima até o transporte do produto final), planejamento e implantação de estruturas para análise e monitoramento destes processos, e treinamento de pessoal para prática da qualidade como rotina operacional.
* Pesquisa e Desenvolvimento
Desenvolvimento de produtos e tecnologias com objetivo de atingir novos mercados, redução de desperdícios, reutilização de subprodutos e aproveitamento de recursos naturais disponíveis.
* Projetos
Planejamento, execução e implantação de projetos de unidades de processamento("plant lay-out", instalações industriais, equipamentos), bem como seu estudo de viabilidade econômica.
* Comercial / Marketing
Utilização do conhecimento técnico como diferencial de marketing na prospecção e abertura de mercados, na assistência técnica, no desenvolvimento de produtos junto aos clientes e apoio à área de vendas.
* Fiscalização de Alimentos e Bebidas
Atuação junto aos órgãos governamentais de âmbito municipal, estadual e federal, objetivando o estabelecimento de padrões de qualidade e identidade de produtos, e na aplicação destes padrões pelas indústrias, garantindo assim, os direitos do consumidor
FONTE: ABEA - Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos
Engenharia de alimentos uma área de conhecimento específica capaz de englobar todos os elementos relacionados com a industrialização de alimentos, e que pode através do profissional com esta formação, potencializar o desenvolvimento deste ramo em todos os níveis; seja na formação de profissionais, no subsídio à elaboração de políticas, nos projetos de pesquisa, na atuação dentro das empresas do setor, como na colaboração à preservação da saúde pública (normatização técnica, orientação e fiscalização).
Atualmente a profissão de Engenheiro de Alimentos está muito difundida, principalmente nos países mais industrializados, onde desempenha cada vez mais atividades relacionadas com excelência. Há que se ressaltar ainda que, no caso desses países, existem muitas oportunidades de intercâmbio com o Brasil, possibilitando o contato com tecnologias de ponta, para posterior adaptação e aplicação às nossas condições.
Formação do Engenheiro de Alimentos
A Engenharia de Alimentos é uma profissão de caráter multidisciplinar. Abrange diversas áreas do conhecimento humano, mas especialmente duas:
Ciências Exatas (Engenharia) Ciências Biológicas (Alimentos)
Matemática Aplicada
Fisico-Quimica
Termodinâmica
Operações Unitárias Bioquimica
Microbiologia
Nutrição
Matérias Primas
Esse caráter multidisciplinar da profissão é conseqüência do tipo de informações necessárias para o domínio da tecnologia de processamento dos alimentos. É preciso conhecer com profundidade os alimentos:
* os diferentes tipos (carnes, frutas, hortaliças, laticínios, grãos etc.)
* sua composição (proteínas, açúcares, vitaminas, lipídios, etc.)
* sua bioquímica (reações enzimáticas, respiração, maturação, envelhecimento, etc.)
* sua microbiologia (microorganismos característicos, deterioração, etc.)
* características sensoriais (sabor, textura, aroma, etc.)
e as diversas técnicas e processos:
* beneficiamentos ( moagem, extração de polpas, de sucos, de óleos, etc.)
* tratamentos térmicos (pasteurização, esterilização, congelamento, liofilização, etc.)
* biotecnologia (fermentação, tratamentos enzimáticos, etc.)
* emprego de ingredientes e matérias-primas
Para promover a correta interação entre processo x alimento visando; o controle das condições que proporcionam os padrões de qualidade desejados; a evolução de técnicas tradicionais; e a viabilização de produtos inéditos no mercado.
O propósito do curso de Engenharia de Alimentos é preparar profissionais capazes de desempenhar as atividades de Engenharia dentro das Indústrias do ramo da Alimentação, desenvolvendo projetos e processos produtivos, a partir das características de qualidade dos produtos, objetivando a otimização dos recursos e aumento da produtividade. Dessa forma, além da formação básica (Ciências Exatas e Biológicas), o curso oferece disciplinas na área de Ciências Humanas, visando introduzir os conceitos administrativos para as atividades gerenciais.
Atuação do Engenheiro de Alimentos
O Engenheiro de Alimentos atua dentro dos seguintes segmentos:
* Indústria de Produtos Alimentícios
* Indústria de Insumos para Processos e Produtos (matérias-primas, equipamentos, embalagens, aditivos)
* Empresas de Serviços
* Órgãos e Instituições Públicas
exercendo suas atividades nas seguintes áreas:
* Produção / Processos
Racionalização e melhoria de processos e fluxos produtivos para incremento da qualidade e produtividade, e para redução dos custos industriais.
* Garantia de Qualidade
Determinação dos padrões de qualidade para os processos (desde a matéria-prima até o transporte do produto final), planejamento e implantação de estruturas para análise e monitoramento destes processos, e treinamento de pessoal para prática da qualidade como rotina operacional.
* Pesquisa e Desenvolvimento
Desenvolvimento de produtos e tecnologias com objetivo de atingir novos mercados, redução de desperdícios, reutilização de subprodutos e aproveitamento de recursos naturais disponíveis.
* Projetos
Planejamento, execução e implantação de projetos de unidades de processamento("plant lay-out", instalações industriais, equipamentos), bem como seu estudo de viabilidade econômica.
* Comercial / Marketing
Utilização do conhecimento técnico como diferencial de marketing na prospecção e abertura de mercados, na assistência técnica, no desenvolvimento de produtos junto aos clientes e apoio à área de vendas.
* Fiscalização de Alimentos e Bebidas
Atuação junto aos órgãos governamentais de âmbito municipal, estadual e federal, objetivando o estabelecimento de padrões de qualidade e identidade de produtos, e na aplicação destes padrões pelas indústrias, garantindo assim, os direitos do consumidor
FONTE: ABEA - Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos
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